O que fazer quando o teste de farmácia ou de sangue confirma a gravidez
A menstruação atrasou, você fez o teste de gravidez e plim: POSITIVO. Seja essa gravidez desejada ou não, descobrir que está grávida traz à tona sempre uma série de emoções e dúvidas. "Ok, deu positivo, e agora? Qual é o próximo passo?" são exemplos de pensamentos que ficam martelando na cabeça da mais nova gestante.
Toda mulher tem o direito de escolher o que é melhor para si, afinal ela é a protagonista da sua própria gestação, do seu próprio parto e da sua própria maternidade. E para o exercício pleno desta autonomia feminina, é essencial se munir com o máximo de informações possíveis. Para começar, aqui vão alguns lembretes básicos (pode copiar e colar na porta da geladeira, inclusive rs...):
Este momento é totalmente seu e uma experiência única (por mais que você já tenha tido filhos ou tenha outros futuramente). Nenhuma gestação é igual, nenhum parto é igual e nenhum filho é igual. Graças à deusa!
Gestação e parto não são doenças, e sim eventos fisiológicos, ou seja, fenômenos naturais do corpo humano, tão naturais quanto fazer xixi ou sentir fome. É claro que o fato de ter um ser humaninho crescendo deixa a mulher mais vulnerável e, por isso, precisa de um cuidado e atenção específicos.
A ciência e a tecnologia são maravilhosas e nós devemos ser muito gratos, mas são elas que devem nos servir e não o contrário. Portanto, esse movimento de "renascimento do parto" que estamos vivenciando nos últimos anos não é uma aversão a tudo o que foi construído, mas sim uma tentativa de resgatar o natural, aproveitando os benefícios que os avanços científicos nos trouxeram, com moderação e bom senso.
Seja quais forem as suas escolhas, tenha a certeza que você se informou de todas as possibilidades, de todos os prós e contras, de todos os pontos de vista possíveis. Não tenha pressa e use esse momento para estudar e pesquisar!
Inicie o seu acompanhamento pré-natal o quanto antes
Pré-natal quer dizer "antes do nascimento" e refere-se a todo o período que antecede o parto. Um pré-natal bem feito é essencial para a saúde física da mãe e do bebê e também para a saúde mental da mãe e da família - algo que é muito importante neste processo. Para dar início ao seu pré-natal, basta marcar uma consulta com o(a) ginecologista/obstetra de sua confiança. Ainda não tem nenhum? Agora é a hora de procurar. A minha dica é que se você não se identificar com o profissional, não tenha medo ou vergonha de mudar. Você precisa ter afinidade e confiança com quem está cuidando de você. Afinidade o suficiente para saber que mesmo que ele não seja o obstetra que assistirá o parto do seu bebê (afinal, bebês não tem hora para chegar e pode acontecer de chegarem em um momento que o obstetra que acompanhou a gestação não esteja disponível), você saiba que tudo o que combinou com ele será cumprido.
No acompanhamento pré-natal são passados os exames de sangue e de imagem necessários, as possíveis vitaminas e medicamentos e também são passadas orientações e recomendações de como tornar a gestação mais saudável e segura. Recomenda-se que nesse período, tanto a gestante quanto o seu/sua companheiro(a) participem de cursos e atividades preparatórias para o parto e também para o pós-parto. Acreditem: faz toda a diferença!
Quando o meu bebê vai nascer?
Com base da Data da Última Menstruação (DUM) e comparando com o primeiro ultrassom realizado, calcula-se a Data Provável do Parto (DPP). Você pode usar um aplicativo para isso ou calcular junto com o profissional que está realizando o seu pré-natal. Acontece que o dia da DPP é o dia em que se inicia a 40ª semana, e na verdade deveria se chamar data IMPROVÁVEL do parto, pois apenas cerca de 3% dos bebês nascem nesse dia. Então por que usamos esse cálculo? Bom, primeiro porque essa data cai mais ou menos no meio do nono mês de gestação. E também porque a maioria dos bebês (50 a 60%) nascem entre 39 e 41 semanas.
Digamos, por exemplo, que sua DUM seja 03/05/19, então a sua DPP é 07/02/20. Isso quer dizer que você entra na 40ª semana no dia 07/02/20 e é altamente provável que entre em trabalho de parto espontâneo em torno dessa data, mas prepare-se para parir a qualquer momento a partir do dia 17/01/20 (inicio da 37ª semana). Uma gestação humana saudável pode durar de 37 a 44 semanas e podemos esperar pacientemente o trabalho de parto iniciar espontaneamente, então é o bebê quem decide quando vai nascer. É bem raro passar de 42 semanas (somente 3% das gestações), mas é possível sim. Existem recomendações científicas atuais sugerindo que seja oferecida a indução do parto para mulheres que ultrapassem 41 semanas. Em caso de gestações de risco, como pré-eclâmpsia, diabetes, comprometimento do crescimento fetal etc, geralmente não permitimos que ultrapasse 40 semanas. Mas não são protocolos rígidos, afinal cada paciente é uma paciente e cada gestação, uma gestação, por isso devem ser avaliados como tal. Saiba mais sobre indução de parto nesta collab que eu fiz com a doula Samantha Ribeiro:
DICA: deixe tudo pronto para quando chegar as 37 semanas (equipe, mala da maternidade, plano de parto, quartinho, etc), porque a partir dessa data, qualquer hora é hora.
Outro coisa bem importante, que você pode DAR PRINT e mostrar pros palpiteiros de plantão: BEBÊS NÃO PASSAM DA HORA DE NASCER! Bebês não têm prazo de validade e também não são bolinhos assando no forno que queimam quando ficam muito tempo lá dentro. Não que alguém tenha alguma coisa a ver com isso, mas uma dica para quando te perguntarem quando o bebê vai nascer é falar a data que você completa 42 semanas. Cada baby tem sua hora de nascer e, se tudo estiver bem com o binômio materno-fetal, quem escolhe o dia do próprio aniversário é ele mesmo!
Como será o meu parto?
Mal descobriu que tá grávida e já tô pensando no parto? Fada sensata!
TIPOS DE PARTO
Parto vaginal/Parto normal
O bebê nasce pela vagina. Pode ser de forma natural, com intervenções ou até mesmo instrumental.
Cesárea/cesareana
O bebê nasce através de um corte no abdome materno, em um ambiente cirúrgico. Como toda cirurgia, oferece riscos, mas também salva vidas. O ideal seria ser realizada apenas em caso de real necessidade para mãe e/ou bebê.
Parto natural
Parto vaginal depois de um trabalho de parto sem NENHUMA intervenção médica.
Parto normal com intervenções
Parto vaginal em que rolam algumas ajudinhas, como oxitocina sintética, anestesia, etc.
Parto instrumental
Parto vaginal no qual algum aparelho é utilizado para promover a saída do bebê (fórceps ou vácuo-extrator).
LOCAIS DE PARTO
Em casa (parto domiciliar)
Ocorre na residência da gestante. Só pode acontecer em caso de gestantes de baixo risco, sem necessidade alguma de intervenção médica. Apesar da posição contrária de alguns conselhos regionais de Medicina e da Federação Brasileira de Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), que vêm sistematicamente desaconselhando o parto domiciliar, tanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) como a Federação Internacional de Ginecologistas e Obstetras (FIGO) respeitam o direito de escolha do local de parto pelas mulheres e reconhecem que, quando assistido por profissionais habilitados, há benefícios consideráveis para as mulheres que querem e podem ter partos domiciliares. A OMS reconhece como profissionais habilitados para prestar assistência ao parto tanto médicos como enfermeiras-obstetras e obstetrizes e recomenda que as mulheres podem escolher ter seus partos em casa se elas têm gestações de baixo risco, recebem o nível apropriado de cuidado e formulam planos de contingência para transferência para uma unidade de saúde devidamente equipada se surgem problemas durante o parto.
No hospital ou maternidade (parto hospitalar)
Ocorre dentro de um hospital geral ou em maternidades. Quem tem gestação de alto risco só pode parir em um hospital, já que tem outras especialidades e maior segurança. Geralmente, as maternidades possuem equipes médicos obstetras, anestesistas, pediatras e enfermeiras preparados para lidar com complicações relacionadas à gestação e ao parto, mas outras a maioria conseguem fornecer suporte para baixo risco e, em caso de intercorrências graves, a gestante é transferida para um hospital de alta complexidade.
Na casa de parto
São locais criados como estratégia governamental de humanizar a assistência ao parto. São ambientes que unem o aconchego do lar aos recursos necessários para o atendimento de partos normais de baixo risco. As equipes são capacitadas para lidar com situações de emergência e há sempre uma ambulância pronta caso haja necessidade de transferência para o hospital público mais próximo. O atendimento é gratuito para quem mora na área de abrangência e particular para outras regiões, e é realizado por enfermeiras obstetras, obstetrizes, doulas e auxiliares de enfermagem. Não há médicos na casa de parto, o que significa que lá não há disponibilidade de analgesia para parto normal e também não são realizados procedimentos cirúrgicos, como cesárea e curetagem.Aqui em São Paulo temos a Casa Ângela (zona Sul) e a Casa do Parto de Sapopemba (zona Leste).
O QUE É PARTO HUMANIZADO?
Decidi abrir um tópico só para ele porque o PARTO HUMANIZADO na verdade é um conceito que se aplica a todos os tipos de parto e locais de parto. Ter um PARTO HUMANIZADO significa ter os seus desejos e vontades respeitados, ser tratada como uma mulher única, com uma história única, com uma personalidade única, porque é isso que você é. Repetindo: nenhuma gestação, parto ou maternidade são iguais e isso também deve ser levado em conta pela equipe que está te assistindo e assistindo ao seu bebê. No PARTO HUMANIZADO não se realizam intervenções desnecessárias, mas quando são, elas são feitas com todo o cuidado e respeito possíveis, deixando a mulher ciente de absolutamente tudo, afinal, O CORPO É SEU. Todas as condutas médicas são baseadas em evidências científicas atualizadas e esse estudo constante é o que dá a sabedoria à equipo humanizada para saber o que deve ser feito e, principalmente, quando não há a necessidade de fazer nada.
Quem é quem na equipe de parto
Médico ginecologista-obstetra (referido também como apenas “obstetra” ou “G.O.”)
Médico com especialização na área de Ginecologia e Obstetrícia. Realiza acompanhamento pré-natal, atende partos normais e cesáreas e também qualquer complicação relacionada a gravidez, abortamento, pós-parto, contracepção, enfim, à saúde da mulher como um todo.
Enfermeira obstetra / Parteira
Profissional formada em Enfermagem com especialização na área de Obstetrícia, plenamente capacitada para atender partos normais em que não haja complicações, sejam hospitalares, domiciliares ou em casas de parto. No hospital, atua juntamente ao médico obstetra, devendo sempre acioná-lo se houver alguma intercorrência. Também auxilia no pós-parto, podendo orientar em relação à amamentação e aos cuidados com o recém-nascido.
Obstetriz / parteira
A única instituição no Brasil que oferece esta formação é a USP Leste (Universidade de São Paulo). Trata-se de um curso de graduação que prepara profissionais para atuarem de forma similar às enfermeiras obstetras, acompanhando gestações de baixo risco (ou de risco habitual) e assistindo partos tanto hospitalares quanto domiciliares ou em casas de parto.
Doula
Não necessariamente precisa ser da área da saúde. Trata-se de uma mulher capacitada para dar suporte emocional à gestante/parturiente/puérpera. Durante o parto, faz massagens, ensina técnicas de relaxamento e respiração, sugere posições que podem ser mais confortáveis, lembra a mulher de se alimentar e se hidratar, orienta e acalma o(a) acompanhante. Estudos científicos comprovam que a presença da doula durante o trabalho de parto reduz as taxas de cesariana, diminui a necessidade de analgesia e de fórceps, diminui a duração do trabalho de parto, diminui o número de intervenções médicas desnecessárias e aumenta os níveis de satisfação da mulher sobre sua experiência de parto. Os convênios não cobrem a atuação da doula, podendo a mulher contratar e pagar à parte. Algumas instituições possuem doulas voluntárias e existem também profissionais que atendem por valores populares quando a gestante encontra-se em situação de vulnerabilidade.
Anestesista
Médico especialista que realiza a anestesia, ou seja, medicamentos para bloqueio da dor. O tipo de anestesia vai depender do tipo de parto, do desejo da mulher e das condições de saúde do binômio mãe-bebê. Atuam somente em hospitais e maternidades, não estando presentes em casas de parto nem em partos domiciliares.
Neonatologista
Médico pediatra especializado em atender bebês recém-nascidos. É o profissional responsável em avaliar o bebê assim que ele nasce, realizar os primeiros exames, medir, pesar e, se necessário, instituir tratamentos.
Quanto vou gastar?
Pode custar de 0 até mais de 20 mil reais.
Tudo depende de uma série de fatores:
- vai ser SUS, convênio ou particular?
- se for convênio, quanto é o reembolso para exames, consultas e parto?
- se vai utilizar a equipe do plantão do hospital ou maternidade ou vai contratar equipe particular
Se você tem convênio e deseja contratar equipe particular, solicite ao seu médico que elabore um documento chamado “Prévia de reembolso do convênio”, para verificar quanto seu plano cobre e quanto efetivamente vai sair do seu bolso. Em geral, o pagamento é feito à equipe e você recebe o reembolso 30 a 60 dias após o parto. Cada convênio exige diferentes documentos para realizar o reembolso, mas para todos é obrigatório o partograma, um documento que deve constar em todos os prontuários médicos e que faz parte da assistência ao parto. Solicite ao seu médico ou ao hospital após o parto.
Cada um sabe sobre o seu bolso e sobre as suas prioridades. Mas se a sua situação financeira é estável eu recomendaria investir sim em profissionais capacitados. Saúde é coisa séria e infinitamente mais importante do que um enxoval luxuoso ou um chá de bebê top, por exemplo. Seria bacana se planejar financeiramente até mesmo antes da gestação. Da mesma forma que as pessoas juntam dinheiro para viajar, trocar de carro ou fazer uma plástica, muitas pessoas se planejam financeiramente para a chegada de um filho.
E esse tal plano de parto?
O plano de parto é um documento por escrito, elaborado pela gestante, que funciona como uma carta de intenção onde constam seus desejos e vontades relacionados ao nascimento do seu bebê. Isto inclui escolher o local do parto, o(a) acompanhante, quais são os procedimentos médicos que ela aceita e quais ela prefere evitar. Esse documento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um dos principais instrumentos para evitar a violência obstétrica e tem valor legal sem a necessidade de ser registrado em cartório.
Quando o profissional que acompanha o pré-natal é o mesmo que irá atender o parto, o documento deve ser apresentado a esse profissional em consulta, para que ele leia, esclareça suas dúvidas, se posicione e assine junto com você. É uma excelente forma de conhecer melhor sua equipe e vice-versa!
Caso você vá parir em esquema de plantão, leve o seu plano de parto ao hospital antes de completar 37 semanas de gestação para protocolar o documento na instituição. No momento da internação, entregue o seu plano de parto para que ele seja anexado no seu prontuário e, assim, todos os profissionais que entrarem em contato com você e seu bebê terão acesso a ele.
Sabemos que, por mais que se planeje, o trabalho de parto pode se desenvolver de forma imprevista. Mas, caso esteja tudo correndo bem, seus desejos precisam ser respeitados. O não seguimento do plano de parto, salvo em risco iminente de vida para mãe e/ou bebê, pode configurar violência obstétrica.
Na hora P, a mulher não deve se preocupar com mais nada que não seja o ato de parir!
Se você estiver bem preparada para o seu parto, tudo vai fluir. Podem surgir problemas? Claro que sim. Parto é descontrole! É imprevisibilidade! Mas quanto mais você se informar sobre todos os cenários possíveis, mais preparada você vai estar para lidar com isso. Lembre-se: na grande maioria dos partos, tudo corre bem, o corpo da mulher sabe parir e o bebê sabe nascer. No mais, a medicina e a tecnologia estão aí para resolver aqueles casos em que surgem intercorrências.
CRIE UMA REDE DE APOIO
Desde a descoberta da gestação até o pós-parto: você consegue dar conta sozinha, mas não quer dizer que você precisa. Ter uma rede de apoio de confiança é essencial para que você tenha uma gestação mais segura e para cuidar da sua saúde mental também, em meio a tantas mudanças. Nós vivemos em sociedade e participamos de grupos - isso também é natural. Portanto, peça ajuda. Confie.
Toda parturiente no Brasil tem direito por lei a um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto (Lei 11.108/2005). Pode ser o pai do bebê, a mãe da gestante, uma amiga ou qualquer outra pessoa de sua escolha. O ideal é que seja uma pessoa maior de idade, com boa saúde e que esteja alinhada com todas as vontades e decisões da mulher. Alguns hospitais permitem a entrada de um segundo acompanhante, caso essa pessoa seja profissional da área de saúde. Verifique previamente com a instituição.
Quero ter um parto com você, Andrea! #comofaz
Antes de mais nada, gostaria que você soubesse que o meu posicionamento não é de “parto normal a todo custo” ou “cesárea só em último caso”, e sim de estabelecer um compromisso com a paciente que culmine num parto seguro e respeitoso para os principais envolvidos: mãe e bebê. Minha missão é que, depois que tudo acabar, você possa olhar para trás e dizer: eu amei o meu parto e faria tudo de novo!
Eu só atendo particular e faço a“Prévia de reembolso do convênio”. Os valores serão discutidos em consulta e você receberá um documento com todos os valores descriminados por escrito. Eu atendo as consultas de pré-natal no Núcleo Cuidar (São Paulo) e nA Casita (Santo André). Já os partos eu atendo nos hospitais da rede São Luiz (Itaim, Anália Franco e Brasil) e Sepaco (Grande São Paulo).
DICAS DA TITIA ANDREA PARA AS GRAVIDAS ESTUDIOSAS DESSE BRASIL:
Rodas de conversa para gestantes e casais grávidos
Núcleo Cuidar: os encontros do Grupo de Gestantes e Casais do Núcleo Cuidar acontecem quinzenalmente, às terças-feiras, das 20h às 21h. É gratuito, porém com vagas limitadas, por isso é necessário se inscrever primeiramente pelo WhatsApp do Núcleo (11) 9 4898-4053. www.nucleocuidar.com.br
A Casita: o Gestando, que é a roda de conversa gratuita para gestantes e casais grávidos dA Casita, acontece quinzenalmente às quartas, das 20h às 21h30. É gratuito, porém com vagas limitadas, por isso é necessário se inscrever primeiramente pelo WhatsApp dA Casita: (11)9 9370-9821.
www.instagram.com/acasita.abc www.facebook.com/acasita.abc Esses são os serviços das clínicas em que eu atendo, mas fique à vontade para frequentar outros grupos de apoio e rodas de conversa na Grande São Paulo. A maioria é gratuita ou pede uma colaboração simbólica.
Sites/Blogs/Textos
Bráulio Zorzella (https://www.brauliozorzella.com/)
Andrea Campos (https://meuparto.com)
Segredos da Placenta (http://segredosdaplacenta.com.br/)
Porque tem tanta cesárea no Brasil - Ana Cristina Duarte (https://m.facebook.com/notes/ana-cristina-duarte/e-por-que-tanta-ces%C3%A1rea/484671461581704/)
Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto do Ministério da Saúde (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf)
Recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para um parto adequado
em inglês
em português
Livros
Parto com Amor - Luciana Benatti e Marcelo Min
Parto sem medo - Alberto Guimarães
Parto Ativo - Janet Balaskas
Parto Normal ou Cesárea: o que toda mulher deve saber (e homem também) - Ana Cristina Duarte e Simone Diniz
Quando o corpo consente - Marie Bertherat e Thérèze Bertherat
A Doula no Parto - Fadynha
Memórias do homem de vidro - Reminiscências de um obstetra humanista - Ricardo Jones
O Parto na Água - Cornelia Enning
Parto sem Estresse - Julie Bonapace
Nascer sorrindo - Frederick Leboyer
A maternidade e o encontro com a própria sombra - Laura Gutman
Eu não quero (outra) cesárea - Luciana Carvalho
Como vai ser meu parto, doutor? - Jorge L. Hodick
Birth skills - Sarah Murdoch (disponível somente em inglês)
60 dias de neblina - Rafaela Carvalho
Nasce um bebê... naturalmente - Naoli Vinaver
A Rainha e os Panos Mágicos - Janaína Leslão & Deborah Delage
Origens mágicas, vidas encantadas - Deepak Chopra
Não era você que eu esperava - Fabien Toulmé
Bela Maternidade - Bela Gil
O parto é da mulher - Cristina Balzano
Obs: algumas equipes (como o Núcleo Cuidar) emprestam livros e DVDs, você também pode comprar a versão digital, procurar em sebos online (como o Estante Virtual) ou pedir emprestado
Filmes
O Renascimento do Parto (2013)
Trata-se de uma trilogia de documentários que mostra a realidade obstétrica no Brasil, caracterizada por um altíssimo índice de cirurgias cesarianas e intervenções desnecessárias no parto. As partes 1, 2 e 3 estão disponíveis na Netflix!
Nascendo no Brasil (2002)
Documentário brasileiro de 2002 que retrata a realidade obstétrica no nosso país.
Ligeiramente Grávidos (2007)
Comédia-romântica americana bem aguinha com açúcar com Katherine Heigl e Seth Rogenm que retrata de forma bem realista desde os primeiros sintomas da gestação, a busca pelo médico ideal, o papel do companheiro e as fases do parto. Atenção especial para a cena da banheira (não vou dar spoiler!).
La Belle Verte (1996)
Filme francês que conta a história de Mila, uma jovem que veio de outro planeta e visita a terra para conhecer mais sobre a humanidade. Entre 30 e 35 minutos, ocorre um diálogo entre Mila e um médico que atende partos. Disponível aqui: https://vimeo.com/147519387
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